Comentei há pouco tempo com minha amiga e co-escriba que eu comecei a considerar a hipótese de começar a vender parte do meu equipamento fotográfico, pois sentia que pouco do que vinha fazendo surtia o efeito desejado e a frustração era crescente. Pretendia ficar com um equipamento básico, uma ou duas lentes, flash, tripé e uns filtros. Todo o resto do aparato seria passado nos cobres. Quem sabe eu conseguiria trocar a câmera por uma mais nova e começar de novo com os pés mais no chão? Acho que a deixei um tanto alarmada, pois recebi uma enxurrada de conselhos - que eu mesmo costumo passar - e senti que ela não queria que eu desistisse.
Mas vamos dar uma olhadela mais cuidadosa nessa minha frustração. Sou auto-didata. Tudo o que aprendi foi lendo e experimentando. Durante meu tempo no exterior devorava literatura sobre o assunto na forma de revistas especializadas, estava sempre a par dos avanços tecnológicos, testava toda técnica nova que aprendia. Ou que tentava aprender. Só que sou um auto-didata relaxado e pouco atento. Desaprendi a maioria dessas técnicas por pura preguiça e falta de atenção a detalhes. Me deixo abater muito facilmente por fracassos e isso é o maior impedimento para se dar bem em fotografia. Sempre tive bons equipamentos, acessórios - e sei que isso não faz um bom fotógrafo - e já tentei por várias vezes voltar ao básico dos básicos. Foi por essa razão que adquiri um anel adaptador para usar uma lente Pentax na EOS 400D. Ainda não atingi bons resultados com essa combinação.
Não vou desistir, claro que não. Mas tenho notado minha paciência cada vez mais curta com minhas próprias limitações. Talvez eu deva fazer um curso em algum momento, quem sabe assim alguma coisa se fixa nesse meu cérebro. Sei de todos os elementos que fazem uma boa foto, mas às vezes me questiono se tenho "olho" para a fotografia. Tenho um amigo, já mencionei o sujeito aqui, o Mark Langendoen, que é um ás das câmeras e lentes. Não só o cara tem um olho fantástico, como domina como poucos que conheço técnicas e truques. O que ele experimenta algumas vezes, fica para sempre. Sem falar no lado professor Pardal dele, com as câmeras e lentes em combinações das mais estapafúrdias. E sempre dá certo, pois suas fotos são fantásticas.
Minha cara co-escriba é outra que tem um bom olho e bom domínio de técnicas básicas. Acho que é isso, então. Retomar com cuidado, calma, atenção e fotografar muito. Voltar a carregar a câmera para todo lado e não me preocupar com o resultado, mas clicar, clicar e clicar, é o caminho a seguir. Bem, veremos onde isso nos levará, não?
Mas vamos dar uma olhadela mais cuidadosa nessa minha frustração. Sou auto-didata. Tudo o que aprendi foi lendo e experimentando. Durante meu tempo no exterior devorava literatura sobre o assunto na forma de revistas especializadas, estava sempre a par dos avanços tecnológicos, testava toda técnica nova que aprendia. Ou que tentava aprender. Só que sou um auto-didata relaxado e pouco atento. Desaprendi a maioria dessas técnicas por pura preguiça e falta de atenção a detalhes. Me deixo abater muito facilmente por fracassos e isso é o maior impedimento para se dar bem em fotografia. Sempre tive bons equipamentos, acessórios - e sei que isso não faz um bom fotógrafo - e já tentei por várias vezes voltar ao básico dos básicos. Foi por essa razão que adquiri um anel adaptador para usar uma lente Pentax na EOS 400D. Ainda não atingi bons resultados com essa combinação.
Não vou desistir, claro que não. Mas tenho notado minha paciência cada vez mais curta com minhas próprias limitações. Talvez eu deva fazer um curso em algum momento, quem sabe assim alguma coisa se fixa nesse meu cérebro. Sei de todos os elementos que fazem uma boa foto, mas às vezes me questiono se tenho "olho" para a fotografia. Tenho um amigo, já mencionei o sujeito aqui, o Mark Langendoen, que é um ás das câmeras e lentes. Não só o cara tem um olho fantástico, como domina como poucos que conheço técnicas e truques. O que ele experimenta algumas vezes, fica para sempre. Sem falar no lado professor Pardal dele, com as câmeras e lentes em combinações das mais estapafúrdias. E sempre dá certo, pois suas fotos são fantásticas.
Minha cara co-escriba é outra que tem um bom olho e bom domínio de técnicas básicas. Acho que é isso, então. Retomar com cuidado, calma, atenção e fotografar muito. Voltar a carregar a câmera para todo lado e não me preocupar com o resultado, mas clicar, clicar e clicar, é o caminho a seguir. Bem, veremos onde isso nos levará, não?