Todo mundo que algum momento da vida usou uma câmera se deparou, com desapontamento, com uma foto tremida. Acontece com todos nós. Por inexperiência, pressa ou qualquer outro motivo, fotos tremidas são comuns. Elas acontecem porque o fotógrafo simplesmente não tem "traquejo" e treme na hora do clique, ou porque o ajuste da câmera estava errado para a ocasião. Mas tudo isso tem remédio.
A solução mais óbvia é o uso de um tripé. Antes de falar dele, entretanto, vamos abordar algumas técnicas fáceis para amenizar o problema. A maneira como se segura a câmera tem quase sempre culpa no cartório. A maneira básica é segurando a câmera - não importa de que tamanho ou tipo - com as duas mãos, mantendo-se os cotovelos junto ao tronco e os pés afastados, formando um "A". Essa é a melhor postura para uma boa foto. Obviamente que nem sempre é possível adotar essa postura, mas aí já é exceção. Outra saída é buscar apoio, seja contra um poste, sobre uma grade, enfim, um apoio firme.
Outro ponto importante é a maneira como apertamos o botão disparador. Já viram como certas pessoas tendem a tirar a foto apertando o botão com a mão toda? É por isso que a foto vai sair torta e tremida. Quando for bater a foto basta pressionar o botão com o dedo tão somente. De qualquer forma, qualquer que seja a posição, os pontos de apoio tem que estar o mais próximos possível do corpo.
Veja por exemplo:
Para tirar essa foto sem apoio eu teria que ter regulado o ISO para 800. Isso causaria uma granulação excessiva, e ainda haveria a chance de sair tremida. Ajustei para ISO 400, abertura em f/5 e apoiei a câmera sobre um tambor de lixo, apenas limitando-me a mantê-la nivelada. Pressionei calmamente o disparador pois a câmera precisaria de 5 segundos para uma exposição adequada e voi-là. E ainda assim, o bom observador verá que ficou um tiquinho tremida. Isso porque, no fim, o ideal teria sido talvez ISO 800. Na verdade tenho outra foto tirada minutos depois, que ficou perfeita, mas para ilustração, preferi esta.
Tripés. Ame-os ou odeie-os. Mas são necessários e uma ajuda inestimável em mais ocasiões do que sonha nossa vã técnica fotográfica. A Manfrotto, ciente de que a decisão de comprar o tripé adequado nem sempre é fácil, criou um "configurador de tripé" que é uma ferramenta que, à primeira vista parece absolutamente confusa. À medida em que se vai selecionando itens como tipo de câmera, peso, etc., o programa vai automaticamente eliminando o que não se precisa e ainda apresenta opções que podem funcionar. Eu usei para configurar um tripé para minha co-escriba e devo dizer que fiquei impressionado.
Usar um tripé, no começo, não é tarefa das mais simples. Parece que não conseguimos acertar a altura, a abertura das pernas, o alinhamento da câmera. Passada essa fase, tudo é bacana. Aí, viajar e não levar um tripé acaba sendo uma decisão difícil de tomar.
Em tempo, minha co-escriba ainda não comprou o tripé dela.
A solução mais óbvia é o uso de um tripé. Antes de falar dele, entretanto, vamos abordar algumas técnicas fáceis para amenizar o problema. A maneira como se segura a câmera tem quase sempre culpa no cartório. A maneira básica é segurando a câmera - não importa de que tamanho ou tipo - com as duas mãos, mantendo-se os cotovelos junto ao tronco e os pés afastados, formando um "A". Essa é a melhor postura para uma boa foto. Obviamente que nem sempre é possível adotar essa postura, mas aí já é exceção. Outra saída é buscar apoio, seja contra um poste, sobre uma grade, enfim, um apoio firme.
Outro ponto importante é a maneira como apertamos o botão disparador. Já viram como certas pessoas tendem a tirar a foto apertando o botão com a mão toda? É por isso que a foto vai sair torta e tremida. Quando for bater a foto basta pressionar o botão com o dedo tão somente. De qualquer forma, qualquer que seja a posição, os pontos de apoio tem que estar o mais próximos possível do corpo.
Veja por exemplo:
Para tirar essa foto sem apoio eu teria que ter regulado o ISO para 800. Isso causaria uma granulação excessiva, e ainda haveria a chance de sair tremida. Ajustei para ISO 400, abertura em f/5 e apoiei a câmera sobre um tambor de lixo, apenas limitando-me a mantê-la nivelada. Pressionei calmamente o disparador pois a câmera precisaria de 5 segundos para uma exposição adequada e voi-là. E ainda assim, o bom observador verá que ficou um tiquinho tremida. Isso porque, no fim, o ideal teria sido talvez ISO 800. Na verdade tenho outra foto tirada minutos depois, que ficou perfeita, mas para ilustração, preferi esta.
Tripés. Ame-os ou odeie-os. Mas são necessários e uma ajuda inestimável em mais ocasiões do que sonha nossa vã técnica fotográfica. A Manfrotto, ciente de que a decisão de comprar o tripé adequado nem sempre é fácil, criou um "configurador de tripé" que é uma ferramenta que, à primeira vista parece absolutamente confusa. À medida em que se vai selecionando itens como tipo de câmera, peso, etc., o programa vai automaticamente eliminando o que não se precisa e ainda apresenta opções que podem funcionar. Eu usei para configurar um tripé para minha co-escriba e devo dizer que fiquei impressionado.
Usar um tripé, no começo, não é tarefa das mais simples. Parece que não conseguimos acertar a altura, a abertura das pernas, o alinhamento da câmera. Passada essa fase, tudo é bacana. Aí, viajar e não levar um tripé acaba sendo uma decisão difícil de tomar.
Em tempo, minha co-escriba ainda não comprou o tripé dela.
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