quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Vamos ao que interessa



A história desta foto:
Estava eu, passeando pelo parque do Retiro, com minha nova câmera em mãos, tentando aprender como ela funcionava (isso foi antes do último curso).
Um dos problemas de trocar de câmera e especialmente de marca, é que todos os comandos que estávamos acostumados a executar automaticamente, como se a máquina fosse uma extensão natural de nossa mão, instantaneamente deixam de existir.
Então, após ser convencida pelo meu professor escocês de que eu sempre deveria bater fotos em manual, passei um bom tempo daquela bela tarde de outono, tentando descobrir como fazer para mudar a abertura do diafragma e a velocidade do disparo de uma maneira minimamente tranquila.
Em meio a tentativas e erros e mais dúvidas e desesperos, eis que dou de cara com a cena descrita pela foto. A sutileza da luz e a textura das cores me chamaram a atenção imediatamente. E me desesperei com a falta de habilidade para poder transformar a imagem em foto. Foram necessárias umas 10 tentativas para conseguir executar a tarefa.
E valeu a pena!
Pela foto batida e pelas lições aprendidas.

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