sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Canon EOS 400D e Sigma 18-250: duplinha difícil

Comprei essa lente em 2009, numa viagem a Taipé. À época achei uma boa ideia e já utilizei essa lente em várias viagens. Mas, desde o começo, percebi que ela apresentava problemas. Num passeio a Anápolis, GO, tentei tirar fotos debaixo de um avião que fica suspenso na praça da cidade. Ao apontar a câmera para cima algo aconteceu. Foi como se um dos conjuntos de lentes tivesse saído do lugar. Por um momento ficou tudo escuro. Problemas como esse aconteceram em várias ocasiões.
Ao chegar em Cuba, tentei usar a câmera e descobri que a lente fazia um ruído horroroso quando utilizada em auto-foco. Este, por sua vez, era difícil de se conseguir, como se o motor estivesse tendo dificuldades em girar o anel de foco. Não dei maior importância afinal uso sempre mais o foco manual. No domingo, enquanto estava no ônibus turístico, decidi que o melhor a fazer seria ajustar a lente na grande angular, com o foco em infinito, assim bastaria apontar e disparar. Point and shoot, he he.
Para evitar que a lente deslizasse e tirasse o foco, mantive-a travada e em auto-foco. Tudo corria bem até que a câmera começou a travar após os disparos. O disparo, melhor dizendo, pois a cada vez que isso acontecia ela só voltava a operar tirando-se as baterias. Não demorou muito nessa lenga-lenga e a bateria ficou definitivamente sem carga. Não sei dizer se o culpado na história é o motor do foco ou a própria bateria com pouca carga. Ou os dois juntos. Farei alguns testes neste fim de semana.

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